"O que você deve realmente perseguir na vida são as poucas coisas que, em dias cinzas, acendem o brilho dos seus olhos, diante do desânimo, lhe fazem prosseguir, e, mesmo na tristeza, são capazes de arrancar um sorriso do seu rosto." (Natalie Laux)
13 de janeiro de 2014
O descanso da palavra
O
silêncio tem tanto a nos dizer... e paramos pouco para escutá-lo. Sim, é
um paradoxo. Mas precisamos desaprender o que outrora internalizamos:
que o aprendizado depende de som e de palavra. A realidade é muito mais
do que isso e há verdades, no Universo, maiores, que não caberiam no
verbo. Muito têm a nos ensinar a contemplação silenciosa e a apreciação da quietude. Na realidade, é lá que, na maioria das vezes, a
tranquilidade e a sabedoria se encontram: no descanso da palavra.
2 de janeiro de 2014
Ando
me escandalizando com o absurdo - é uma novidade, nunca fui disso. Mas
realmente há coisas que cansam e é exigir demais de si mesmo que se
tolere! A gente precisa conhecer os próprios limites. Se o exercício da
tolerância traz grandes benefícios, por outro lado, é preciso cuidar pra
que ela não se torne complacência.
Eu vou é atrás do que me faz andar pra frente - ou melhor, do que não me impede de fazê-lo. Há tanta vida pulsando em mim, há tanto o que fazer, e não podemos deixar de viver a plenitude do nosso potencial porque outros se sentem ameaçados por ele. Tem gente que tem medo da luz! Isso sempre existiu, sempre existirá. Se formos viver nessa perspectiva, não seremos o que Deus nos criou para ser, não diremos ao mundo a que viemos. Não é nossa obrigação retroceder uma ou mais casas pelo bem da convivência - ela é muito importante, mas não é o mais importante. Cada um tem os seus caminhos.
Eu vou é atrás do que me faz andar pra frente - ou melhor, do que não me impede de fazê-lo. Há tanta vida pulsando em mim, há tanto o que fazer, e não podemos deixar de viver a plenitude do nosso potencial porque outros se sentem ameaçados por ele. Tem gente que tem medo da luz! Isso sempre existiu, sempre existirá. Se formos viver nessa perspectiva, não seremos o que Deus nos criou para ser, não diremos ao mundo a que viemos. Não é nossa obrigação retroceder uma ou mais casas pelo bem da convivência - ela é muito importante, mas não é o mais importante. Cada um tem os seus caminhos.
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